Matéria publicada pela InfoQ em inglês, e também pela InfoQ Br, fala sobre o aquecimento na area engenharia de software.
The Market For Computing Careers
America’s Best Careers 2010: Science and Technology
Kleber Rodrigo de carvalho
Matéria publicada pela InfoQ em inglês, e também pela InfoQ Br, fala sobre o aquecimento na area engenharia de software.
The Market For Computing Careers
America’s Best Careers 2010: Science and Technology
Kleber Rodrigo de carvalho
Vale muito a pena assistir.
http://akitaonrails.com/2010/07/01/screencast-entenda-software-da-maneira-correta
Kleber Rodrigo de Carvalho
Houve um tempo em que a desculpa eram os altos impostos cobrados no Brasil. Esse tempo já passou. Assim como um banco tem coragem de cobrar 13% de juro ao mês, tem gente que tem coragem de pagar. Essa lógica praticamente se aplica aos carros, de acordo com pesquisa divulgada pela agência AutoInforme, com base em levantamento feito pela Jacto Dymanics do Brasil. Um carro importado dos Estados Unidos é vendido no Brasil por até 3,6 vezes o preço cobrado naquele país. E não há imposto que possa justificar isso.
Continue lendo no Terra – Carro no Brasil custa até 3,6 vezes mais que nos EUA.
Kleber Rodrigo de Carvalho
Uma das grandes chateações para quem vai assistir aos jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2010 na África do Sul é o tal do “delay”. É algo completamente estranho para uma Copa do Mundo dita como a Copa da Tecnologia. É um problema antigo e muito me admira que ainda pouco tenha sido feito a respeito. Acredito que seja por que a maioria das pessoas não percebe isso, a não ser numa Copa do Mundo.
O Delay – traduzindo para o português seria “atraso” – é na realidade o tempo que o sinal da transmissão percorre para que os dados subam e desçam do espaço à Terra. No delay analógico o sinal demora cerca de um quarto de segundo para ir até o satélite e outro para voltar até a base, no máximo. Ou seja, se a transmissão for enviada para todo o País, o sinal ainda precisa fazer outra viagem de ida e volta até chegar às telinhas, o que pode acrescentar um pouco mais de atraso.
Continue lendo no Terra – Seu vizinho grita “gol” antes? Entenda o delay na transmissão
Kleber Rodrigo de Carvalho
Did you hear? Google’s launching a new, upgraded version of its search engine soon. And just as important, the search giant released the developer’s preview of it today. Google promises that the new search tool (codename “Caffeine”) will improve the speed, accuracy, size, and comprehensiveness of Google search.
Continue reading it here.
Kleber Rodrigo de Carvalho
A IBM escolheu o Brasil para sediar seu novo centro de pesquisa. A gigante do setor de tecnologia deve divulgar nesta semana investimentos de quase US$ 250 milhões no País. O centro brasileiro estará interligado com os demais laboratórios da empresa, que reúnem alguns dos cientistas mais brilhantes do planeta.
Os pesquisadores se dividirão entre São Paulo – ficarão na sede da empresa, na zona sul da capital – e Rio de Janeiro. Mais importante que as obras civis, será a contratação dos pesquisadores, que devem ser recrutados no Brasil e no exterior. A previsão é que o centro esteja em pleno funcionamento ao final de três anos, reunindo mais de 100 cientistas.
As negociações entre a empresa e o governo brasileiro duraram pouco menos de três meses. O centro era disputado também pelo emirado de Abu Dhabi e pela Austrália. Três áreas do governo atuaram para trazer esse investimento para o País: o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Ministério de Ciência e Tecnologia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).
Petróleo e gás. Um dos focos de pesquisa será petróleo e gás, o que justifica a escolha do Rio. Segundo fontes envolvidas, está prevista a integração com os centros de desenvolvimento da Petrobrás. As megarreservas de petróleo do pré-sal são um dos motivos da escolha da IBM.
Continue lando no Estadão.
Kleber Rodrigo de Carvalho
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Há exatos 10 anos, a IBM anunciava um investimento de 1 bilhão de dólares para juntar-se à comunidade Linux, tornando o Mainframe aberto ao primeiro sistema operacional livre do mercado. O Linux no mainframe ganhou rapidamente espaço entre os usuários da plataforma por sua alta segurança no gerenciamento de transações críticas de negócios e pela simplificação dos recursos de TI. A simplicidade, flexibilidade e segurança da plataforma também a tornaram uma das preferidas do setor de finanças.
Desde 2000, a IBM fechou cerca de 15.000 contratos relacionados ao Linux nos principais segmentos, como governo, varejo e saúde – tanto em mercados tradicionais, quanto em países emergentes, como Brasil e China. Atualmente, mais da metade das cerca de 5 mil aplicações disponíveis para Mainframe são baseadas em Linux – apenas em 2009 foram adicionadas aproximadamente 500 novas ofertas a este portfólio. Como resultado, a IBM estima que mais de 70% dos 100 maiores clientes de mainframe rodem em Linux. Organizações ao redor do planeta continuam a apostar no Linux em Mainframe para executar uma alta variedade de transações, como reservas aéreas e processos sísmicos. A própria IBM utilizou a plataforma para seu projeto Big Green, consolidando 3900 servidores em cerca de 30 Mainframes com sistema operacional Linux.
Na próxima década, o Linux e as plataformas abertas continuarão a desempenhar um papel fundamental na estratégia de negócios da IBM. Com o mundo se tornando cada vez mais interconectado e inteligente e com um número cada vez maior de ferramentas e dispositivos móveis, o Linux torna-se um elemento fundamental e presente em boa parte das novas tecnologias, em especial as voltadas à virtualização e cloud computing.
Quem diria: o pinguim, que começou patinando no gelo, agora voa nas nuvens!!
Linha do tempo
2000 – A IBM anuncia suporte ao Linux em Mainframe. O 1º servidor a rodar com o software livre foi o S/390.
2001 – O Banco Mercantil do Brasil foi a 1ª instituição financeira do mundo a adotar o Linux em Mainframe em um servidor S/390 G6.
2002 – A IBM lança o eServer zSeries, 1ª família de Mainframe rodando apenas Linux, via tecnologia de virtualização z/VM.
2003 – A IBM Brasil inaugura em parceria com a Unicamp o Linux Technology Center (LTC), centro dedicado ao desenvolvimento da tecnologia Linux no País. A Universidade utiliza um Hub de Mainframe com Linux.
Mais de 250 aplicativos já estão disponíveis para Linux, incluindo Lotus Notes e sistemas de automação Tivoli.
2004 – A IBM anuncia uma série de investimentos e iniciativas para o Mainframe, inclusive a ampliação de sua rede de parceiros de software Linux para ampliar o alcance da plataforma.
2005 – A IBM anuncia o System z9, nova geração de Mainframe totalmente comprometida com plataforma aberta Linux.
2006 – A IBM investe US$ 2,2 milhões na expansão do Linux Technology Center (LTC) em Hortolândia.
A IBM reporta um aumento de 30% (ano a ano) em sua base de clientes rodando Linux em Mainframe.
2007 – Como parte do projeto Big Green, a IBM anuncia a consolidação de 3900 servidores de seus data centers em todo o mundo em cerca de 30 Mainframes System z com sistema operacional Linux.
2008 – Inteligência no Mainframe: a IBM disponibiliza o seu software de Business Intelligence (BI) Cognos 8 para Linux em Mainframe.
2009 – No 1º trimestre, a IBM reportou um aumento de 50% nas vendas de Mainframes com sistema operacional Linux, em relação ao mesmo período de 2008.
A IBM anuncia o desenvolvimento do supercomputador Sequoia para o Departamento de Energia dos EUA, com lançamento previsto para 2011. O Sequoia atingirá a velocidade de 20 Petaflops e rodará em Linux.
2010 – Hoje, o Linux é o sistema operacional que mais cresce em todo o mundo. Mais de 70% dos principais clientes mundiais de mainframe rodam em Linux; e cerca de 3 mil aplicativos Linux para Mainframe estão disponíveis no mercado. O Linux em Mainframe é altamente indicado para rodar sistemas de Cloud Computing e BI.
Fonte: IBM comemora 10 anos do Linux no Mainframe
Kleber Rodrigo de Carvalho
“A gente de olhar para o mercado e enxergar as grandes tendências”, avalia Leo Fraiman, psicoterapeuta e orientador profissional. Segundo ele há alguns temas que vão direcionar os rumos do mercado de trabalho — é mais importante estar atento a esse radar que optar por essa ou aquela profissão por modismo. Ele aponta algumas: mercado do luxo (que vai demandar lazer, turismo, orientação financeira para os novos milionários), risco e segurança (de sistemas de tecnologia que abrem espaço para formados em física, matemática e ciências atuariais), ascensão da mulher no mercado de trabalho (que passam a exigir produtos e serviços voltados para o público feminino), envelhecimento da população (com chances em áreas ligadas à gerontologia e a essa faixa etária). Fraiman ainda lembra: “todo mundo quer ir para a profissão universitária, mas os cursos técnicos e tecnológicos são uma ótima opção”. Veja entrevista completa em UOL Vestibular.
Kleber Rodrigo de Carvalho
CEO da Apple cita segurança, baixo desempenho e falta de suporte à interface touch como barreiras para sistema Adobe
O CEO da Apple, Steve Jobs, defendeu a controversa decisão da companhia de continuar deixando de fora do iPhone e, agora, do iPad, o Flash. De acordo com o executivo, a tecnologia Adobe está muito vinculada à era do PC e que oferece apenas problemas técnicos para fabricantes de dispositivos móveis. Em uma rara carta aberta, Jobs se dirigiu aos críticos e à Adobe citando os problemas que ele enxerga no Flash, incluindo segurança, baixo desempenho e ausência de suporte às interfaces sensíveis ao toque.
“O Flash foi criado na era do PC – para PCs e mouse”, afirmou Jobs. “Flash é um negócio de sucesso da Adobe e nós entendemos o porquê de eles quererem levar o produto para além dos PCs. Mas na era móvel, os devices consomem menos energia, possuem interface touch e padrões web abertos – áreas onde o Flash falha.”
A carta de Jobs marca a maior ofensiva contra a Adobe, que tem dito que o bloqueio da Apple ao Flash reflete “uma tendência onde a Apple começa a inibir outras categorias de inovação em sua plataforma.” A motivação da Apple, de acordo com a Adobe, é puramente comercial: a fabricante de computador quer sistemas “fechados” onde os desenvolvedores pagam uma “taxa para Apple” para oferecer software para devices por meio da Apple App Store.
Entretanto, Jobs afirma haver “pontos tecnológicos” – muitos dos quais a Adobe já tentou solucionar – que estão por trás da decisão da Apple.
Entre os pontos listados por Jobs está segurança. Citando a fornecedora de softwares de segurança Symantec, Jobs afirma que o Flash teve “um dos piores índices de segurança em 2009.”
“Também sabemos que o Flash é o principal motivo para problemas em Macs”, informou Jobs, se referindo aos PCs da companhia. “Temos trabalhado com a Adobe para resolver esses problemas, mas eles persistem por vários anos. Não queremos reduzir a segurança de nossos iPhones, iPods e iPads com a adição do Flash.”
Além disso, há uma questão importante envolvendo a duração da bateria, de acordo com Jobs. A Apple prefere utilizar o decodificador de vídeo chamado H.264, que está embarcado nos processadores dos dispositivos móveis da companhia. Além de oferecer melhor desempenho, ter o sistema embarcado dobra a vida da bateria em comparação com o uso de softwares como o Flash para fazer a decodificação do vídeo.
Outra questão pontuada por Jobs é a falta de suporte do Flash para interfaces sensíveis ao toque – e isso está totalmente ligado à forma de interação com os dispositivos móveis da Apple. “Flash foi desenvolvido para PCs usando mouse, não para telas touch”, disse Jobs.
A Apple tem pedido aos desenvolvedores que criem para sua plataforma utilizando linguagens web como HTML5, CSS e JavaScript.
Embora a carta não signifique a palavra final de Jobs, a posição do executivo indica que o Flash, ao menos no curto prazo, não será adotado pelos dispositivos móveis da Apple. Com esse posicionamento, parece acertada também o fato de a Adobe ter parado o desenvolvimento do Flash para iPhone e passar a focar em smartphones baseados em Android.
Fonte: Steve Jobs explica bloqueio ao Flash
Kleber Rodrigo de Carvalho
Empresa de Steve Jobs atingiu valorização de US$ 225,1 bilhão, quase US$ 3 bilhões acima do valor da ex-companhia de Bill Gates
O valor de mercado da Apple superou o da Microsoft. A companhia de Steve Jobs atingiu valorização de US$ 225,1 bilhão, ultrapassando em quase US$ 3 bilhões o preço da ex-companhia de Bill Gates, avaliada em US$ 222,7 bilhões.
De acordo com a agência de notícias Reuters, o fato ocorreu graças a valorização de 1% das ações da fabricante do iPhone em Nasdaq, aproximadamente 1 hora antes do fechamento do pregão da Bolsa de Valores de Nova York.
No mesmo horário, as ações da dona do Windows registravam queda de 2,2 por cento.
Com o crescimento, a Apple tornou-se a segunda maior empresa em valor de mercado dentre as companhias que integram o índice Standard & Poor”s 500. Exxon Móbil encabeça a lista.
Fonte: Apple passa Microsoft em valor de mercado
Kleber Rodrigo de Carvalho