Apple passa Microsoft em valor de mercado

Empresa de Steve Jobs atingiu valorização de US$ 225,1 bilhão, quase US$ 3 bilhões acima do valor da ex-companhia de Bill Gates

O valor de mercado da Apple superou o da Microsoft. A companhia de Steve Jobs atingiu valorização de US$ 225,1 bilhão, ultrapassando em quase US$ 3 bilhões o preço da ex-companhia de Bill Gates, avaliada em US$ 222,7 bilhões.

De acordo com a agência de notícias Reuters, o fato ocorreu graças a valorização de 1% das ações da fabricante do iPhone em Nasdaq, aproximadamente 1 hora antes do fechamento do pregão da Bolsa de Valores de Nova York.

No mesmo horário, as ações da dona do Windows registravam queda de 2,2 por cento.

Com o crescimento, a Apple tornou-se a segunda maior empresa em valor de mercado dentre as companhias que integram o índice Standard & Poor”s 500. Exxon Móbil encabeça a lista.

Fonte: Apple passa Microsoft em valor de mercado

Kleber Rodrigo de Carvalho

Linux

Linux

Comecei a usar Linux em 1997 quando estava no meu primeiro ano de faculdade. O que me fez a usar esse SO foi a curiosidade. Não queria me basear nas opiniões dos meu professores onde alguns defendiam o Linux e outros o Windows. Então minha primeira distribuição que usei foi a Slacware. Bom, imagine em 1997 ou seja a mais dez anos atrás um iniciante em Linux usando um Slackware. Foi difícil, e apanhei muito. Mas sabe como é, eu estava no primeiro ano de Ciência da Computação, e fuçar, descobrir, ler fóruns era o que eu mais gostava de fazer (e mais gosto ainda hoje). Escutava pessoas dizerem (em 1997), não sei porque ainda existem pessoas que usam o Windows, o Linux é melhor, Linux rocks, Linux is the best etc etc. Eu é claro, com a surra que tomava por ser iniciante pensava, como pode um usuário de computador tipo minha mãe, minha irmã meus sobrinhos e primos, trocar um Windows que embora fosse muito ruim (eu seja a tela azul era freqüente) naquela época( Windows 98), não exigia que a pessoa precisasse compilar seus programar em C/C++, montar e desmontar devices, se matar para configurar o mouse, monitor, escaner e impressora.

Bom é claro que depois da minha primeira impressão do Linux, passei para várias distribuições, e posso dizer, que nunca acreditei que o Linux realmente fosse para desktop, ou seja nunca o Linux conquistaria os usuário tipo minha mãe, minha irmã meus sobrinhos e primos. Esse usuário só poderiam usar o Linux se eu tivesse perto (ou algum profissional da área) deles para ajudar no que fosse necessário.

Achava que aquele negócio de compilar programas, era legal para o pessoal de informática (na verdade para uma área mais especifica dentro área de informática, que se chama desenvolvimento de Software), mas o usuário leigo não ter nem saber de compilar as coisas antes de usar, mesmo que eu falasse para eles que compilar aquilo traria um melhoria de performance. Sem contar que sempre que precisava compilar algo ou instalar algo tinha o problema de dependência. Dai eu ficava horas tentando encontrar qual era a dependência. Ou seja, era legal para mim, porque eu sou da aérea de tecnologia.

Como sempre escutei os usuário Linux dizerem, não sei porque as pessoas não usam o Linux. No fundo eu tinha uma resposta, o Linux era muito chato para o usuário leio, afinal de contas ele quer sentar na frente do computador e usar, pare de pensar que usuário de computador gosta de fuçar, compilar, pesquisar e etc.

Bom os anos se passaram, até que usei o Kurumin. O Kurumin realmente tinha sido a melhor distribuição Linux que eu tinha instalado e configurado até aquele momento. Reconheceu quase todo o meu hardware e quando tinha problemas eram fáceis de resolver, pois era baseado no Debian via Knoppix e Kanotix. Tinha um esquema que ícones mágicos que eram shell scripts que facilitavam a vida o usuário (não sei se essa idéia veio do Kurumin ou de outra distribuição). Tinha o esquema de Live CD, ou seja você usava o SO pelo CD, e só instalava quando realmente queria usar. Lembro que na época era a melhor distribuição para nós brasileiros, porque a compatibilidade com o nosso harware (vendido no Brasil) era excelente. Naquele momento eu pensei, o Linux está no caminho certo para alcançar a confiança do usuário leigo, principalmente dos brasileirso. Depois do Kurumin, decidi instalar o Ubuntu, que tinha o mesmo conceito, ser um Linux para leigos e não para o pessoal da area de informática. Ao contrário do Kurumin, o Ubuntu tinha uma empresa por trás dele.

O Ubuntu é que teve seu primero release em outubro de 2004 que é uma destruição baseada no Debian GNU/Linux, é a distribuição que tem mas chance de alcançar o usuário leio tipo minha mãe, minha irmã meus sobrinhos e primos. O Ubuntu é facil de usar, tem versões localizadas, tipo em português, espanhol etc, sendo que o mesmo SO é usuado no mundo inteiro, ou seja não é uma distribuição recomendada para brasileiro ou falantes qualquer outro idioma.

Tem um imenso grupo de voluntário que participam do projeto. Por exemplo hoje posso afirmar que um usuário que não fale somente português, pode se aventurar com o Ubuntu. A ideia do Ubuntu é ser fácil, ou seja nada complicar as coisas. Você consegue instalar programas neles facilmente, tudo na interface gráfica. Podemos usar a interface gráfica preferida tipo Ubuntu com o Gnome e Kubuntu com o KDE, o ususário escolhe qual ele prefere.

O Ubuntu tem um site e um forum caso o usuário tenha problemas, em português, e o mesmo SO é usado no mundo inteiro, não é uma distruição localizado, tipo como o Kurumin.

Se você hoje quer experimentar algo diferente do windows, realmente recomendo o Ubuntu.

Kleber Rodrigo de Carvalho

PHP Optimized For Windows Server 2008

I really pray for it.

Nowadays I don’t recommend CGI/FastCGI over Microsoft-IIS/6.0.

Why ?

http://wordpress.org/support/topic/146225
http://wordpress.org/support/topic/131976
http://trac.wordpress.org/ticket/5951
http://wordpress.org/support/topic/131976
http://wordpress.pastebin.ca/893007
http://wordpress.org/support/topic/150484

Kleber Rodrigo de Carvalho

Microsoft Windows

No desktop, eu sou mais flexivél. Depois que usei o Windows Milllenium em 2001, que na minha opinião é a pior versão do Windows que já existiu, minha opinião tem mudado em relação ao Windows. Minha primeira boa impressão foi com o Windows 2000 Professional. Realmente foi o melhor trabalho da microsoft até aquela época. Depois veio o Windows XP, que uso até hoje. A partir do Windows 2000 Professional e hoje com o Windows XP acredito que a Microsoft está no caminho certo em relação a SO. Tenho o Windows XP orginal em um computador meu e tenho usado quase diariamente, e confesso não tenho tido grandes problemas. A única coisa que eu otimizo no Windows XP é toda aquelas suas “firulas” que na minha opinião deixam o computador lento, por isso o meu Windows XP parece muito com o Windows 2000 (uma interface puramente básica). Posso afirmar que as vezes tenho problemas com o Windows, mas são somente as vezes, muito diferente daquelas versões do Windows de antigamente. E claro por ser um profissional da are de informática tomo minha precauções, tipo firewall uso o Zone Alarm e anti-vírus uso o Avast. Realmente acho que hoje Windows está no caminho certo, ou estava.

Como o lançamento do Windows Vista as coisas pioraram. Realmente o Vista não trás nenhum atrativo para que eu sai do meu XP e vá para o Vista. Fora que como mencionei anteriormente, não sou muito fã de grandes recursos gráficos, até porque gosto de um sistema operacional limpo e bem otimizado, sem gastar recursos do meu computador, com recursos que não acho interessante.

Mas o engraçado, e que as pessoas que foram para o Vista, agora reclamam. Existe hoje muita incompatibilidades com impressoras, escaners etc, e a galera está odiando.

Mas é claro que está odiando, essas pessoas que compram o Vista são os verdadeiros Tester do Vista. O Vista está no começo, que nada mais é que um copia do MacOS X da Apple (falando em recursos gráficos e interface amigável com o usuário). A Microsoft deve ter sofrido uma pressão enorme dos seus fornecedores para lançar o Vista que para mim é um Windows XP pior (por ser um SO novo) com um interface gráfica pesada chama de Windows Aero Glass que é uma copia da interface gráfica do Mac OS X conhecida como Aqua.

Lembrando que o Windows Vista foi lançando simultaneamente em todo o mundo em 30 Janeiro de 2007, ou seja a menos de 1 ano.

Eu aconselho uma pessoa só migrar para o Vista daqui uns 2 anos no mínimo.

Kleber Rodrigo de Carvalho

Liberado o código fonte do .Net

Segundo Scott Guthrie em seu blog, Scott o .NET framework terá seu código fonte aberto sob a Licença Microsoft.

“Reference use” means use of the software within your company as a reference, in read only form, for the sole purposes of debugging your products, maintaining your products, or enhancing the interoperability of your products with the software, and specifically excludes the right to distribute the software outside of your company.

Kleber Rodrigo de Carvalho

ODF x OpenXML

Eu estava lendo um excelente artigo sobre ODF x OpenXML.

IDG Now! – O que é o padrão ODF?
Jomar Silva – O ODF (Open Document Format) é uma evolução de idéias. Ele surgiu quando a Sun Microsystemas comprou Star Division, que fabricava o pacote de produtividade Star Office, e iniciou o projeto do OpenOffice. Naquela época, não fazia sentido criar um pacote open source sem um padrão de armazenamento aberto. Então foi criado um subcomitê na entidade Organization for the Advancement of Structured Information Standards OASIS, para trabalhar com um padrão aberto de documentos. Foi um trabalho de seis anos para chegar à versão atual, incluindo a atuação de empresas privadas e de colaboradores da comunidade de software livre do mundo inteiro.

IDG Now! – E o que é o Open XML?
O OpenXML é uma iniciativa da Microsoft de oferecer ao mundo um padrão aberto para armazenamento de documentos que seja completamente compatível com o pacote Office. Do ponto de vista prático, há compatibilidade entre OpenXML e ODF. Já existem plug-ins desenvolvidos para suportar a conversão, mas acho que a convivência entre dois padrões é o mesmo que não ter um padrão. É como termos as voltagens de 110 e 220 Volts em diferentes regiões do país, que acabam prejudicando muitos consumidores.

O excelente artigo, pode ser lido na integra no IDG.

Kleber Rodrigo de Carvalho