Carro custa muito mais no Brasil do que nos EUA

Houve um tempo em que a desculpa eram os altos impostos cobrados no Brasil. Esse tempo já passou. Assim como um banco tem coragem de cobrar 13% de juro ao mês, tem gente que tem coragem de pagar. Essa lógica praticamente se aplica aos carros, de acordo com pesquisa divulgada pela agência AutoInforme, com base em levantamento feito pela Jacto Dymanics do Brasil. Um carro importado dos Estados Unidos é vendido no Brasil por até 3,6 vezes o preço cobrado naquele país. E não há imposto que possa justificar isso.

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Kleber Rodrigo de Carvalho

IBM terá centro de pesquisa no Brasil

A IBM escolheu o Brasil para sediar seu novo centro de pesquisa. A gigante do setor de tecnologia deve divulgar nesta semana investimentos de quase US$ 250 milhões no País. O centro brasileiro estará interligado com os demais laboratórios da empresa, que reúnem alguns dos cientistas mais brilhantes do planeta.

Os pesquisadores se dividirão entre São Paulo – ficarão na sede da empresa, na zona sul da capital – e Rio de Janeiro. Mais importante que as obras civis, será a contratação dos pesquisadores, que devem ser recrutados no Brasil e no exterior. A previsão é que o centro esteja em pleno funcionamento ao final de três anos, reunindo mais de 100 cientistas.

As negociações entre a empresa e o governo brasileiro duraram pouco menos de três meses. O centro era disputado também pelo emirado de Abu Dhabi e pela Austrália. Três áreas do governo atuaram para trazer esse investimento para o País: o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Ministério de Ciência e Tecnologia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).

Petróleo e gás. Um dos focos de pesquisa será petróleo e gás, o que justifica a escolha do Rio. Segundo fontes envolvidas, está prevista a integração com os centros de desenvolvimento da Petrobrás. As megarreservas de petróleo do pré-sal são um dos motivos da escolha da IBM.

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Kleber Rodrigo de Carvalho

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Prefeitura de Sorocaba planeja investir em TI.

A Prefeitura de Sorocaba pretende fazer um empréstimo no valor de R$ 22.336.280 junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que deverá ser usado para modernização de setores da administração municipal, que inclui a aquisição de software, redes de computação e equipamentos de informática, operacionais e móveis, além de adequação de ambientes físicos e treinamento de servidores públicos. A proposta faz parte do Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), que é oferecido pelo BNDES, e tem por objetivo aumentar a eficiência e a velocidade dos serviços prestados à sociedade.

O anteprojeto está em fase final antes de ser enviado ao órgão, conforme antecipou o secretário de Governo e Planejamento, Rodrigo Moreno. Segundo ele será a terceira fase do PMAT. “A primeira foi durante do governo do ex-prefeito Renato Amary para implantação de iluminação”, lembrou o secretário. Já a segunda fase foi em 2006 já com o prefeito Vitor Lippi (PSDB). Nessa etapa, segundo Moreno, verba foi usada para que a Prefeitura fizesse o geoprocessamento com o mapeamento aéreo da cidade.

“Haverá uma contrapartida de R$ 8.946.512 por parte da Prefeitura”, ressaltou, ao também explicar que as propostas de valores estão em âmbito final de discussão e serão levados nos próximos dias aos secretários e também ao Núcleo de Modernização da Administração Tributária. “Tudo está previsto na peça orçamentária e também o projeto de lei autorizando a Prefeitura a contratar o financiamento junto ao BNDES precisa ser aprovado pelos vereadores.

Aplicação dos recursos

De acordo com o anteprojeto, dos R$ 26,8 milhões previstos para serem destinados à Prefeitura por meio do empréstimo, o maior valor, R$ 7.828.198, será para investimentos na área da tecnologia da informação, a partir da aquisição de hardware e de redes de computação e de comunicação, e aquisição e desenvolvimento de software e sistemas de informação, inclusive para implantação e acesso à internet. Serão comprados, por exemplo, 1.000 computadores, 100 câmeras para video-monitoramento e outros 100 aparelhos leitores ópticos e biométricos.

Valor semelhante, ainda segundo o documento, será destinado para execução de serviços para desenvolver atividades do projeto, inclusive sistemas de organização e gerência e base cadastral. A aquisição de equipamentos operacionais, de comunicação e outros bens móveis e operacionais irão consumir R$ 5.591.570. O projeto prevê ainda a adequação de ambientes físicos, através da melhoria de instalações e de programas operacionais e de atendimento ao cidadão. O valor previsto é de R$ 4.473.256. Outros R$ 5.591.570 serão destinados à capacitação de recursos humanos, o que inclui o desenvolvimento de programas de treinamento, atualização e reciclagem de pessoal, participação em cursos, seminários e visitas técnicas.

Lei municipal vai incentivar invenções

Sorocaba deverá ser um dos poucos municípios a criar, regulamentar e colocar em prática uma Lei de Inovação. O prefeito Vitor Lippi deu o primeiro passo neste sentido na última quinta-feira ao assinar decreto que criou o Comitê de Estudos para a elaboração do Projeto de Lei da Inovação do Município de Sorocaba.

A comissão tem, agora, 120 dias para apresentar uma proposta que, entre outros aspectos, poderá contemplar o estímulo, inclusive financeiro, às parcerias público-privadas, aos inventores e aos funcionários públicos da administração direta e indireta ao comissioná-los para pesquisa e desenvolvimento.

De acordo com o Secretário de Negócios Jurídicos, Luiz Angelo Verrone Quilici, a iniciativa do prefeito Vitor Lippi é precursora no País. “O Brasil possui a Lei de Inovação federal, parte dos Estados também têm um regramento deste tipo, porém, o único município a criar uma legislação própria foi Vitória, no Espírito Santo”, explica Verrone.

O Decreto nº 18.318, de 20 de maio de 2010, foi publicado no jornal ’Município de Sorocaba’, na edição de ontem, e traz a nomeação de oito integrantes para o Comitê de Estudos. São dois secretários municipais, Mário Kajuhico Tanigawa e Luís Alberto Firmino, titulares das pastas de Desenvolvimento Econômico (Sede) e de Relações do Trabalho (Sert), respectivamente; dois funcionários da Secretaria de Negócios Jurídicos, Antonia Mariete Barbe e Regina Maria Athanásio Silva Chaves; três servidores da Sede, Carlos Alberto Costa, Devanildo Damião da Silva e José Fernando Alonso; e uma funcionária ligada às secretarias de Governo e Planejamento e de Administração, Elaine Ricardo da Rocha.

Fonte: Prefeitura vai emprestar R$ 22,3 milhões do BNDES

Kleber Rodrigo de Carvalho

Bancos brasileiros investem em TI

Pesquisa da Febraban mostra crescimento de 6% sobre os gastos computados no ano anterior

“O setor passou bem pela crise”, avaliou Gustavo Roxo, vice-presidente de meios do Santander e diretor-setorial de tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na apresentação da pesquisa que revelou que as instituições financeiras nacionais gastaram R$ 19,4 bilhões em TI durante o ano de 2009. Os números revelam crescimento de 6% sobre o orçamento do ano anterior. Do total, cerca de 25% dos recursos destinaram-se a investimentos e o restante a despesas operacionais.

Na visão do executivo, o mercado retomou vigorosamente os investimentos e deve fechar 2010 com expansão. Sem fazer projeções, Roxo espera que o ano termine com um aumento sobre gastos verificados ao longo de 2009, com incremento de verba destinada a investimentos na casa de um terço do total alocado à tecnologia. No radar dos bancos aparecem projetos envolvendo sistemas de business intelligence (BI), segurança da informação, cloud computing, governança de TI, infraestrutura e virtualização e gestão da inovação.

Dos R$ 19,4 bilhões gastos com tecnologia no ano passado, R$ 5,1 bilhões destinaram-se a hardware, R$ 4,1 bilhões a telecom, R$ 3,5 bilhões a software de terceiros, R$ 1,7 bilhões a software in house, R$ 2,6 bilhões à infraestrutura e R$ 2 bilhões à categoria “outros”.

Os bancos brasileiros somaram, ao fim do último ano, 134 milhões de contas correntes e 91 milhões de conta poupança. O internet banking alcançou 35 milhões de contas, com expansão na casa dos 18% entre 2007 e 2009. “A web deve se consolidar como principal canal de atendimento dos bancos em breve”, projeta o diretor, citando que praticamente todo novo cliente ingressa nos meios virtuais.

Fonte: Bancos brasileiros aplicam R$ 19,4 bilhões em TI em 2009

Kleber Rodrigo de Carvalho

Stefanini em estratégia de mobilidade

Provedora espera que mercado de mobile payment verifique demanda crescente a partir de 2010

Muito se falou sobre mobile payment nos últimos anos. Consultorias destacaram o potencial de mercado do pagamento por dispositivos móveis. Contudo, pouca coisa efetivamente se concretizou. Ao que tudo indica, a tecnologia amadurece e, aos poucos, parece ocupar seu espaço. A Stefanini quer aproveitar essa evolução para surfar uma possível onda de adoção desse tipo de solução.

A provedora investe cerca de R$ 1 milhão na estratégia de soluções para dispositivos móveis com foco em fortalecer presença e portfólio e se preparar para a demanda prevista para os próximos anos.

“Esperamos que o mercado apresente uma demanda crescente a partir de 2010”, projeta Marcos Monteiro, diretor de consultoria de negócios da provedora. A companhia estabeleceu uma parceria com a portuguesa Movensis, que atua há dez anos com aplicações móveis. “Mobile payment e banking podem ser o mote mais latente, mas a estratégia mira a mobilidade de forma mais ampla”, completa.

A incursão da Stefanini baseia-se em uma solução que compila aplicativos corporativos já criados e os distribui para 700 modelos de aparelhos, dentro das exigências dos softwares e particularidades destes telefones. “O dono da solução se preocupa com a funcionalidade e não em como distribuí-la”, sintetiza.

A provedora começou a estudar o mercado de mobilidade há aproximadamente um ano. Naquela época, recorda Monteiro, o conceito ainda tinha muito para amadurecer, pedindo provas de conceito e testes para convencimento de prováveis clientes.

Nos últimos meses, vimos uma explosão no volume de aplicativos desenvolvidos para dispositivos móveis e proliferados aos milhões por lojas virtuais. “Muitas empresas fizeram algum tipo de aplicativo com desenvolvimento para determinada plataforma”. A tecnologia da Stefanini, diz o executivo, facilita a distribuição dos softwares criados para centenas de aplicativos conferindo escala as iniciativas criadas até então.

Os mercados-alvo prioritários são o financeiro e o varejo para soluções. “Achamos que o pagamento será o que empurra o setor a utilizar a mobilidade. Tanto que as demandas nascem por aí”, sinaliza o executivo. “Os bancos, as operadoras de cartões e as operadoras de telefonia móvel estão afinando o entendimento e criando objetivos em comum na geração de negócios, numa relação de ganho para todas as partes”, comenta.

Metas comerciais
“Estamos tratando alguns contratos”, sinaliza o diretor, indicando cinco propostas em nível avançado de negociação envolvendo a solução. A expectativa é que esses primeiros negócios funcionem como um gatilho para impulsionar a estratégia. Monteiro, contudo, não detalha as metas financeiras que a Stefanini busca, mas espera conquistar 20 clientes para a solução em três anos.

É de se esperar, agora, que se resolvam os imbróglios inerentes ao modelo de negócio para propagara a estratégia de mobile payment, pois ainda há muita discussão sobre quem deve participar da divisão do grosso da receita gerada por essas transações, principalmente na disputa entre bancos e operadoras de telecom. O mercado potencial é imenso. Dados recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelaram que o Brasil ultrapassou, em abril, a marca de 180 milhões de acessos móveis. Desse total, mais de 80% referem-se a serviços pré-pagos.

Fonte: Stefanini investe R$ 1 milhão em estratégia de mobilidade

Kleber Rodrigo de Carvalho

Stefanini abre filial na Bélgica

Realmente fico muito feliz de ver o crescimento da Stefanini.

Eu como sou ex funcionário da Stefanini, só tenho a agradecer o tempo que trabalhei nele. A Stefanini me ajudou muito a me tornar o profissional que sou hoje.

Stefanini abre filial na Antuérpia na Bélgica

Movimento contempla investimentos de US$ 10 milhões na operação que mira cinco países europeus

A Stefanini IT Solutions inaugura uma unidade na cidade de Antuérpia (Bélgica). A 16ª filial da provedora mira os mercados belga, holandês, francês, alemão e de Luxemburgo.

A integradora brasileira planeja investir US$ 10 milhões na operação. O recurso contempla possíveis aquisições de empresas locais.

A Stefanini espera que a iniciativa impulsione negócios na região, elevando a participação da Europa em suas receitas para 10%, até 2014.

“Com operação na Espanha, Portugal, Itália e Inglaterra, a Europa detém 4% do faturamento total da Stefanini que chegou a R$ 674 milhões no ano passado”, diz o comunicado enviado pela provedora.

O projeto de internacionalização vislumbra, ainda, a abertura de um centro de desenvolvimento no leste europeu, dentro de dois anos.

Fonte: Stefanini abre filial na Bélgica

Kleber Rodrigo de Carvalho

Camisa da seleção brasileiras nas copas

Quatro Copas do Mundo. Nenhum título e uma grande decepção: o vice em 1950, dentro do Maracanã lotado. Após a derrota, a superstição. O uniforme da seleção deixou de ser branco, surgindo a equipe ‘canarinho’. De 1954 a 2006, o Brasil ganhou cinco taças tendo a camisa amarela como vestimenta camisa principal e se tornou a maior potência do futebol. Conforme os torneios foram passando, as camisas da seleção foram ganhando novos detalhes. Clique no infográfico e veja como foi a evolução dos uniformes usados pelos brasileiros em Mundiais.

Veja no Globo Esporte

Após mudança do branco para o amarelo, Brasil ganhou cinco Mundiais.

Kleber Rodrigo de Carvalho