IBM terá centro de pesquisa no Brasil

A IBM escolheu o Brasil para sediar seu novo centro de pesquisa. A gigante do setor de tecnologia deve divulgar nesta semana investimentos de quase US$ 250 milhões no País. O centro brasileiro estará interligado com os demais laboratórios da empresa, que reúnem alguns dos cientistas mais brilhantes do planeta.

Os pesquisadores se dividirão entre São Paulo – ficarão na sede da empresa, na zona sul da capital – e Rio de Janeiro. Mais importante que as obras civis, será a contratação dos pesquisadores, que devem ser recrutados no Brasil e no exterior. A previsão é que o centro esteja em pleno funcionamento ao final de três anos, reunindo mais de 100 cientistas.

As negociações entre a empresa e o governo brasileiro duraram pouco menos de três meses. O centro era disputado também pelo emirado de Abu Dhabi e pela Austrália. Três áreas do governo atuaram para trazer esse investimento para o País: o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Ministério de Ciência e Tecnologia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).

Petróleo e gás. Um dos focos de pesquisa será petróleo e gás, o que justifica a escolha do Rio. Segundo fontes envolvidas, está prevista a integração com os centros de desenvolvimento da Petrobrás. As megarreservas de petróleo do pré-sal são um dos motivos da escolha da IBM.

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Kleber Rodrigo de Carvalho

Technorati:

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IBM comemora 10 anos do Linux no Mainframe

Há exatos 10 anos, a IBM anunciava um investimento de 1 bilhão de dólares para juntar-se à comunidade Linux, tornando o Mainframe aberto ao primeiro sistema operacional livre do mercado. O Linux no mainframe ganhou rapidamente espaço entre os usuários da plataforma por sua alta segurança no gerenciamento de transações críticas de negócios e pela simplificação dos recursos de TI. A simplicidade, flexibilidade e segurança da plataforma também a tornaram uma das preferidas do setor de finanças.

Desde 2000, a IBM fechou cerca de 15.000 contratos relacionados ao Linux nos principais segmentos, como governo, varejo e saúde – tanto em mercados tradicionais, quanto em países emergentes, como Brasil e China. Atualmente, mais da metade das cerca de 5 mil aplicações disponíveis para Mainframe são baseadas em Linux – apenas em 2009 foram adicionadas aproximadamente 500 novas ofertas a este portfólio. Como resultado, a IBM estima que mais de 70% dos 100 maiores clientes de mainframe rodem em Linux. Organizações ao redor do planeta continuam a apostar no Linux em Mainframe para executar uma alta variedade de transações, como reservas aéreas e processos sísmicos. A própria IBM utilizou a plataforma para seu projeto Big Green, consolidando 3900 servidores em cerca de 30 Mainframes com sistema operacional Linux.

Na próxima década, o Linux e as plataformas abertas continuarão a desempenhar um papel fundamental na estratégia de negócios da IBM. Com o mundo se tornando cada vez mais interconectado e inteligente e com um número cada vez maior de ferramentas e dispositivos móveis, o Linux torna-se um elemento fundamental e presente em boa parte das novas tecnologias, em especial as voltadas à virtualização e cloud computing.

Quem diria: o pinguim, que começou patinando no gelo, agora voa nas nuvens!!

Linha do tempo

2000 – A IBM anuncia suporte ao Linux em Mainframe. O 1º servidor a rodar com o software livre foi o S/390.

2001 – O Banco Mercantil do Brasil foi a 1ª instituição financeira do mundo a adotar o Linux em Mainframe em um servidor S/390 G6.

2002 – A IBM lança o eServer zSeries, 1ª família de Mainframe rodando apenas Linux, via tecnologia de virtualização z/VM.

2003 – A IBM Brasil inaugura em parceria com a Unicamp o Linux Technology Center (LTC), centro dedicado ao desenvolvimento da tecnologia Linux no País. A Universidade utiliza um Hub de Mainframe com Linux.

Mais de 250 aplicativos já estão disponíveis para Linux, incluindo Lotus Notes e sistemas de automação Tivoli.

2004 – A IBM anuncia uma série de investimentos e iniciativas para o Mainframe, inclusive a ampliação de sua rede de parceiros de software Linux para ampliar o alcance da plataforma.

2005 – A IBM anuncia o System z9, nova geração de Mainframe totalmente comprometida com plataforma aberta Linux.

2006 – A IBM investe US$ 2,2 milhões na expansão do Linux Technology Center (LTC) em Hortolândia.

A IBM reporta um aumento de 30% (ano a ano) em sua base de clientes rodando Linux em Mainframe.

2007 – Como parte do projeto Big Green, a IBM anuncia a consolidação de 3900 servidores de seus data centers em todo o mundo em cerca de 30 Mainframes System z com sistema operacional Linux.

2008 – Inteligência no Mainframe: a IBM disponibiliza o seu software de Business Intelligence (BI) Cognos 8 para Linux em Mainframe.

2009 – No 1º trimestre, a IBM reportou um aumento de 50% nas vendas de Mainframes com sistema operacional Linux, em relação ao mesmo período de 2008.

A IBM anuncia o desenvolvimento do supercomputador Sequoia para o Departamento de Energia dos EUA, com lançamento previsto para 2011. O Sequoia atingirá a velocidade de 20 Petaflops e rodará em Linux.

2010 – Hoje, o Linux é o sistema operacional que mais cresce em todo o mundo. Mais de 70% dos principais clientes mundiais de mainframe rodam em Linux; e cerca de 3 mil aplicativos Linux para Mainframe estão disponíveis no mercado. O Linux em Mainframe é altamente indicado para rodar sistemas de Cloud Computing e BI.

Fonte: IBM comemora 10 anos do Linux no Mainframe

Kleber Rodrigo de Carvalho

Orientador profissional explica quais são as tendências do mercado de trabalho

“A gente de olhar para o mercado e enxergar as grandes tendências”, avalia Leo Fraiman, psicoterapeuta e orientador profissional. Segundo ele há alguns temas que vão direcionar os rumos do mercado de trabalho — é mais importante estar atento a esse radar que optar por essa ou aquela profissão por modismo. Ele aponta algumas: mercado do luxo (que vai demandar lazer, turismo, orientação financeira para os novos milionários), risco e segurança (de sistemas de tecnologia que abrem espaço para formados em física, matemática e ciências atuariais), ascensão da mulher no mercado de trabalho (que passam a exigir produtos e serviços voltados para o público feminino), envelhecimento da população (com chances em áreas ligadas à gerontologia e a essa faixa etária). Fraiman ainda lembra: “todo mundo quer ir para a profissão universitária, mas os cursos técnicos e tecnológicos são uma ótima opção”. Veja entrevista completa em UOL Vestibular.

Kleber Rodrigo de Carvalho

Steve Jobs explica bloqueio ao Flash

CEO da Apple cita segurança, baixo desempenho e falta de suporte à interface touch como barreiras para sistema Adobe

O CEO da Apple, Steve Jobs, defendeu a controversa decisão da companhia de continuar deixando de fora do iPhone e, agora, do iPad, o Flash. De acordo com o executivo, a tecnologia Adobe está muito vinculada à era do PC e que oferece apenas problemas técnicos para fabricantes de dispositivos móveis. Em uma rara carta aberta, Jobs se dirigiu aos críticos e à Adobe citando os problemas que ele enxerga no Flash, incluindo segurança, baixo desempenho e ausência de suporte às interfaces sensíveis ao toque.

“O Flash foi criado na era do PC – para PCs e mouse”, afirmou Jobs. “Flash é um negócio de sucesso da Adobe e nós entendemos o porquê de eles quererem levar o produto para além dos PCs. Mas na era móvel, os devices consomem menos energia, possuem interface touch e padrões web abertos – áreas onde o Flash falha.”

A carta de Jobs marca a maior ofensiva contra a Adobe, que tem dito que o bloqueio da Apple ao Flash reflete “uma tendência onde a Apple começa a inibir outras categorias de inovação em sua plataforma.” A motivação da Apple, de acordo com a Adobe, é puramente comercial: a fabricante de computador quer sistemas “fechados” onde os desenvolvedores pagam uma “taxa para Apple” para oferecer software para devices por meio da Apple App Store.

Entretanto, Jobs afirma haver “pontos tecnológicos” – muitos dos quais a Adobe já tentou solucionar – que estão por trás da decisão da Apple.

Entre os pontos listados por Jobs está segurança. Citando a fornecedora de softwares de segurança Symantec, Jobs afirma que o Flash teve “um dos piores índices de segurança em 2009.”

“Também sabemos que o Flash é o principal motivo para problemas em Macs”, informou Jobs, se referindo aos PCs da companhia. “Temos trabalhado com a Adobe para resolver esses problemas, mas eles persistem por vários anos. Não queremos reduzir a segurança de nossos iPhones, iPods e iPads com a adição do Flash.”

Além disso, há uma questão importante envolvendo a duração da bateria, de acordo com Jobs. A Apple prefere utilizar o decodificador de vídeo chamado H.264, que está embarcado nos processadores dos dispositivos móveis da companhia. Além de oferecer melhor desempenho, ter o sistema embarcado dobra a vida da bateria em comparação com o uso de softwares como o Flash para fazer a decodificação do vídeo.

Outra questão pontuada por Jobs é a falta de suporte do Flash para interfaces sensíveis ao toque – e isso está totalmente ligado à forma de interação com os dispositivos móveis da Apple. “Flash foi desenvolvido para PCs usando mouse, não para telas touch”, disse Jobs.

A Apple tem pedido aos desenvolvedores que criem para sua plataforma utilizando linguagens web como HTML5, CSS e JavaScript.

Embora a carta não signifique a palavra final de Jobs, a posição do executivo indica que o Flash, ao menos no curto prazo, não será adotado pelos dispositivos móveis da Apple. Com esse posicionamento, parece acertada também o fato de a Adobe ter parado o desenvolvimento do Flash para iPhone e passar a focar em smartphones baseados em Android.

Fonte: Steve Jobs explica bloqueio ao Flash

Kleber Rodrigo de Carvalho

Apple passa Microsoft em valor de mercado

Empresa de Steve Jobs atingiu valorização de US$ 225,1 bilhão, quase US$ 3 bilhões acima do valor da ex-companhia de Bill Gates

O valor de mercado da Apple superou o da Microsoft. A companhia de Steve Jobs atingiu valorização de US$ 225,1 bilhão, ultrapassando em quase US$ 3 bilhões o preço da ex-companhia de Bill Gates, avaliada em US$ 222,7 bilhões.

De acordo com a agência de notícias Reuters, o fato ocorreu graças a valorização de 1% das ações da fabricante do iPhone em Nasdaq, aproximadamente 1 hora antes do fechamento do pregão da Bolsa de Valores de Nova York.

No mesmo horário, as ações da dona do Windows registravam queda de 2,2 por cento.

Com o crescimento, a Apple tornou-se a segunda maior empresa em valor de mercado dentre as companhias que integram o índice Standard & Poor”s 500. Exxon Móbil encabeça a lista.

Fonte: Apple passa Microsoft em valor de mercado

Kleber Rodrigo de Carvalho

Prefeitura de Sorocaba planeja investir em TI.

A Prefeitura de Sorocaba pretende fazer um empréstimo no valor de R$ 22.336.280 junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que deverá ser usado para modernização de setores da administração municipal, que inclui a aquisição de software, redes de computação e equipamentos de informática, operacionais e móveis, além de adequação de ambientes físicos e treinamento de servidores públicos. A proposta faz parte do Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), que é oferecido pelo BNDES, e tem por objetivo aumentar a eficiência e a velocidade dos serviços prestados à sociedade.

O anteprojeto está em fase final antes de ser enviado ao órgão, conforme antecipou o secretário de Governo e Planejamento, Rodrigo Moreno. Segundo ele será a terceira fase do PMAT. “A primeira foi durante do governo do ex-prefeito Renato Amary para implantação de iluminação”, lembrou o secretário. Já a segunda fase foi em 2006 já com o prefeito Vitor Lippi (PSDB). Nessa etapa, segundo Moreno, verba foi usada para que a Prefeitura fizesse o geoprocessamento com o mapeamento aéreo da cidade.

“Haverá uma contrapartida de R$ 8.946.512 por parte da Prefeitura”, ressaltou, ao também explicar que as propostas de valores estão em âmbito final de discussão e serão levados nos próximos dias aos secretários e também ao Núcleo de Modernização da Administração Tributária. “Tudo está previsto na peça orçamentária e também o projeto de lei autorizando a Prefeitura a contratar o financiamento junto ao BNDES precisa ser aprovado pelos vereadores.

Aplicação dos recursos

De acordo com o anteprojeto, dos R$ 26,8 milhões previstos para serem destinados à Prefeitura por meio do empréstimo, o maior valor, R$ 7.828.198, será para investimentos na área da tecnologia da informação, a partir da aquisição de hardware e de redes de computação e de comunicação, e aquisição e desenvolvimento de software e sistemas de informação, inclusive para implantação e acesso à internet. Serão comprados, por exemplo, 1.000 computadores, 100 câmeras para video-monitoramento e outros 100 aparelhos leitores ópticos e biométricos.

Valor semelhante, ainda segundo o documento, será destinado para execução de serviços para desenvolver atividades do projeto, inclusive sistemas de organização e gerência e base cadastral. A aquisição de equipamentos operacionais, de comunicação e outros bens móveis e operacionais irão consumir R$ 5.591.570. O projeto prevê ainda a adequação de ambientes físicos, através da melhoria de instalações e de programas operacionais e de atendimento ao cidadão. O valor previsto é de R$ 4.473.256. Outros R$ 5.591.570 serão destinados à capacitação de recursos humanos, o que inclui o desenvolvimento de programas de treinamento, atualização e reciclagem de pessoal, participação em cursos, seminários e visitas técnicas.

Lei municipal vai incentivar invenções

Sorocaba deverá ser um dos poucos municípios a criar, regulamentar e colocar em prática uma Lei de Inovação. O prefeito Vitor Lippi deu o primeiro passo neste sentido na última quinta-feira ao assinar decreto que criou o Comitê de Estudos para a elaboração do Projeto de Lei da Inovação do Município de Sorocaba.

A comissão tem, agora, 120 dias para apresentar uma proposta que, entre outros aspectos, poderá contemplar o estímulo, inclusive financeiro, às parcerias público-privadas, aos inventores e aos funcionários públicos da administração direta e indireta ao comissioná-los para pesquisa e desenvolvimento.

De acordo com o Secretário de Negócios Jurídicos, Luiz Angelo Verrone Quilici, a iniciativa do prefeito Vitor Lippi é precursora no País. “O Brasil possui a Lei de Inovação federal, parte dos Estados também têm um regramento deste tipo, porém, o único município a criar uma legislação própria foi Vitória, no Espírito Santo”, explica Verrone.

O Decreto nº 18.318, de 20 de maio de 2010, foi publicado no jornal ’Município de Sorocaba’, na edição de ontem, e traz a nomeação de oito integrantes para o Comitê de Estudos. São dois secretários municipais, Mário Kajuhico Tanigawa e Luís Alberto Firmino, titulares das pastas de Desenvolvimento Econômico (Sede) e de Relações do Trabalho (Sert), respectivamente; dois funcionários da Secretaria de Negócios Jurídicos, Antonia Mariete Barbe e Regina Maria Athanásio Silva Chaves; três servidores da Sede, Carlos Alberto Costa, Devanildo Damião da Silva e José Fernando Alonso; e uma funcionária ligada às secretarias de Governo e Planejamento e de Administração, Elaine Ricardo da Rocha.

Fonte: Prefeitura vai emprestar R$ 22,3 milhões do BNDES

Kleber Rodrigo de Carvalho

Bancos brasileiros investem em TI

Pesquisa da Febraban mostra crescimento de 6% sobre os gastos computados no ano anterior

“O setor passou bem pela crise”, avaliou Gustavo Roxo, vice-presidente de meios do Santander e diretor-setorial de tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na apresentação da pesquisa que revelou que as instituições financeiras nacionais gastaram R$ 19,4 bilhões em TI durante o ano de 2009. Os números revelam crescimento de 6% sobre o orçamento do ano anterior. Do total, cerca de 25% dos recursos destinaram-se a investimentos e o restante a despesas operacionais.

Na visão do executivo, o mercado retomou vigorosamente os investimentos e deve fechar 2010 com expansão. Sem fazer projeções, Roxo espera que o ano termine com um aumento sobre gastos verificados ao longo de 2009, com incremento de verba destinada a investimentos na casa de um terço do total alocado à tecnologia. No radar dos bancos aparecem projetos envolvendo sistemas de business intelligence (BI), segurança da informação, cloud computing, governança de TI, infraestrutura e virtualização e gestão da inovação.

Dos R$ 19,4 bilhões gastos com tecnologia no ano passado, R$ 5,1 bilhões destinaram-se a hardware, R$ 4,1 bilhões a telecom, R$ 3,5 bilhões a software de terceiros, R$ 1,7 bilhões a software in house, R$ 2,6 bilhões à infraestrutura e R$ 2 bilhões à categoria “outros”.

Os bancos brasileiros somaram, ao fim do último ano, 134 milhões de contas correntes e 91 milhões de conta poupança. O internet banking alcançou 35 milhões de contas, com expansão na casa dos 18% entre 2007 e 2009. “A web deve se consolidar como principal canal de atendimento dos bancos em breve”, projeta o diretor, citando que praticamente todo novo cliente ingressa nos meios virtuais.

Fonte: Bancos brasileiros aplicam R$ 19,4 bilhões em TI em 2009

Kleber Rodrigo de Carvalho

Quem é lider em servidores?

HP passa IBM na liderança do mercado de servidores

Fabricante faturou US$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano; empresa também lidera no número de servidores embarcados

No primeiro trimestre de 2010, a HP tomou a dianteira na liderança no mercado global de servidores, de acordo com a consultoria Gartner que tomou como base o faturamento das companhias com este segmento. As receitas da fabricante alcançaram US$ 3,4 bilhões e passaram a representar 31,5% do total do mercado. Com isto, a IBM caiu da primeira para a segunda colocação – hoje a Big Blue detém 28,4% de market share. No mesmo período de 2009, a HP tinha 28,8% do mercado, enquanto a IBM liderava com 30,7%.

O Gartner atribui a queda da IBM ao fato de os clientes terem preferido não comprar neste momento mainframe e a linha Unix, uma vez que a empresa se prepara para lançar a próxima geração mais adiante neste ano.

Os cinco fornecedores globais de servidores mais bem-colocados são, respectivamente: HP, IBM, Dell, Fujitsu e Oracle.

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Kleber Rodrigo de Carvalho

Stefanini em estratégia de mobilidade

Provedora espera que mercado de mobile payment verifique demanda crescente a partir de 2010

Muito se falou sobre mobile payment nos últimos anos. Consultorias destacaram o potencial de mercado do pagamento por dispositivos móveis. Contudo, pouca coisa efetivamente se concretizou. Ao que tudo indica, a tecnologia amadurece e, aos poucos, parece ocupar seu espaço. A Stefanini quer aproveitar essa evolução para surfar uma possível onda de adoção desse tipo de solução.

A provedora investe cerca de R$ 1 milhão na estratégia de soluções para dispositivos móveis com foco em fortalecer presença e portfólio e se preparar para a demanda prevista para os próximos anos.

“Esperamos que o mercado apresente uma demanda crescente a partir de 2010”, projeta Marcos Monteiro, diretor de consultoria de negócios da provedora. A companhia estabeleceu uma parceria com a portuguesa Movensis, que atua há dez anos com aplicações móveis. “Mobile payment e banking podem ser o mote mais latente, mas a estratégia mira a mobilidade de forma mais ampla”, completa.

A incursão da Stefanini baseia-se em uma solução que compila aplicativos corporativos já criados e os distribui para 700 modelos de aparelhos, dentro das exigências dos softwares e particularidades destes telefones. “O dono da solução se preocupa com a funcionalidade e não em como distribuí-la”, sintetiza.

A provedora começou a estudar o mercado de mobilidade há aproximadamente um ano. Naquela época, recorda Monteiro, o conceito ainda tinha muito para amadurecer, pedindo provas de conceito e testes para convencimento de prováveis clientes.

Nos últimos meses, vimos uma explosão no volume de aplicativos desenvolvidos para dispositivos móveis e proliferados aos milhões por lojas virtuais. “Muitas empresas fizeram algum tipo de aplicativo com desenvolvimento para determinada plataforma”. A tecnologia da Stefanini, diz o executivo, facilita a distribuição dos softwares criados para centenas de aplicativos conferindo escala as iniciativas criadas até então.

Os mercados-alvo prioritários são o financeiro e o varejo para soluções. “Achamos que o pagamento será o que empurra o setor a utilizar a mobilidade. Tanto que as demandas nascem por aí”, sinaliza o executivo. “Os bancos, as operadoras de cartões e as operadoras de telefonia móvel estão afinando o entendimento e criando objetivos em comum na geração de negócios, numa relação de ganho para todas as partes”, comenta.

Metas comerciais
“Estamos tratando alguns contratos”, sinaliza o diretor, indicando cinco propostas em nível avançado de negociação envolvendo a solução. A expectativa é que esses primeiros negócios funcionem como um gatilho para impulsionar a estratégia. Monteiro, contudo, não detalha as metas financeiras que a Stefanini busca, mas espera conquistar 20 clientes para a solução em três anos.

É de se esperar, agora, que se resolvam os imbróglios inerentes ao modelo de negócio para propagara a estratégia de mobile payment, pois ainda há muita discussão sobre quem deve participar da divisão do grosso da receita gerada por essas transações, principalmente na disputa entre bancos e operadoras de telecom. O mercado potencial é imenso. Dados recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelaram que o Brasil ultrapassou, em abril, a marca de 180 milhões de acessos móveis. Desse total, mais de 80% referem-se a serviços pré-pagos.

Fonte: Stefanini investe R$ 1 milhão em estratégia de mobilidade

Kleber Rodrigo de Carvalho

Stefanini abre filial na Bélgica

Realmente fico muito feliz de ver o crescimento da Stefanini.

Eu como sou ex funcionário da Stefanini, só tenho a agradecer o tempo que trabalhei nele. A Stefanini me ajudou muito a me tornar o profissional que sou hoje.

Stefanini abre filial na Antuérpia na Bélgica

Movimento contempla investimentos de US$ 10 milhões na operação que mira cinco países europeus

A Stefanini IT Solutions inaugura uma unidade na cidade de Antuérpia (Bélgica). A 16ª filial da provedora mira os mercados belga, holandês, francês, alemão e de Luxemburgo.

A integradora brasileira planeja investir US$ 10 milhões na operação. O recurso contempla possíveis aquisições de empresas locais.

A Stefanini espera que a iniciativa impulsione negócios na região, elevando a participação da Europa em suas receitas para 10%, até 2014.

“Com operação na Espanha, Portugal, Itália e Inglaterra, a Europa detém 4% do faturamento total da Stefanini que chegou a R$ 674 milhões no ano passado”, diz o comunicado enviado pela provedora.

O projeto de internacionalização vislumbra, ainda, a abertura de um centro de desenvolvimento no leste europeu, dentro de dois anos.

Fonte: Stefanini abre filial na Bélgica

Kleber Rodrigo de Carvalho