Managing Multiple Java Versions on Mac

Apple announced to remove Java Preferences app from Mac OS X http://support.apple.com/kb/HT5493. Let’s try to fix it. Generally, java applications will use the JAVA_HOME environment variable to pick a JDK.

To set to JDK 6

export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.6)

To set JDK 7

export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.7)

To set JDK 8

export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.8)

Created aliases for my zsh

alias setjdk16='export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.6)'
alias setjdk17='export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.7)'
alias setjdk18='export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.8)'

You can also read Managing Multiple Java Versions on Mac using Jenv

Gerenciando múltiplas versões Java no Mac

A partir da versão 7, a Apple parou de gerenciar o JDK para Mac OS. Essa responsabilidade agora é da Oracle. Até a JDK 6, a Apple trazia como default o Java instalado, acredito que além de uma questão política das empresas, deve ter relação com o fato que de tempos em tempos sempre é publicado uma vunerabilidade da JVM em sites de segurança.

Porém, como desenvolvedor, pode ser necessário você trabalhar com várias versões de JDK e ai que entra a parte interessante da dica.

Na pasta ” /Library/Java/” do Mac OS estão todas as instalações do Java da sua máquina. Lá existem três pastas (Extensions, Home e JavaVirtualMachines). Na pasta JavaVirtualMachines é possível checar todas jdk instaladas, pois é salvo um arquivo, como “jdk1.7.0_21.jdk”.

Caso esteja testando o Jdk 8, e precise manter o 6 e o 7 configurado, é possível dinamicamente setar o JAVA_HOME, através de um simples comando, configurado no arquivo .bash_profile.

O arquivo bash_profile fica no caminho ~/.bash_profile e pode ser editado com qualquer editor do terminal, como vi, por exemplo.

Com o editor aberto, adicione as seguintes linhas ao arquivo:

export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.6)

export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.7)

export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.8)

E para definir o comando que seta a JAVA_HOME atual, crie as três linhas abaixo:

alias setjdk16=’export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.6)’

alias setjdk17=’export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.7)’

alias setjdk18=’export JAVA_HOME=$(/usr/libexec/java_home -v 1.8)’

Para definir qual jdk é a default, basta chamar o comando do alias.

Exemplo para setar JDK 6, executar setjdk16 e testar com javac -version ou java-version. O mesmo para as outras versões.

Mainframe Ubuntu Linux

Sources close to Canonical and IBM are telling me that Ubuntu may soon be certified on IBM’s System p mini-computers and blades and System z mainframes. Continue reading it here.

I have worked on linux on Z mainly SUSE linux. I like too much Ubuntu, and if we will have Ubuntu on Z, that would be great.

Kleber Rodrigo de Carvalho

Customizar o Elastix

Pessoal,
Tenho trabalhado ultimamente com o Elastix, mas preciso fazer um customização nele.

Hoje cada usuário no Elastix eu consigo controlar o nível de acesso por tela.
Por exemplo, quando eu vou em System->User Management eu tenho as várias opções de telas, onde eu posso adicionar direito para os usuários em níveis de telas. Por exemplo:

System Info
Network
Network Parameters etc

Eu gostaria de fazer um controle de usuário mais especifico, por exemplo. Um usuário pode acessar a tela PBX Configuration, onde eu criei uma extension 200 de exemplo. Só que nesta tela, existem vários níveis dentro dessa mesma tela, por exemplo:

Edit Extension
Extension Options
Device Options
Fax Handling
Privacy
Dictation Services
Recording Options
Voicemail & Directory

elastix1

Eu criei uma nova extension que no caso é 200
Quando você entra na opção PBX->Extension-> 200 (meu exemplo)
Gostaria que o usuário X consiga acessar (conseguir visualizar) Edit Extension, Extension Options e Device Options somente. O usuário Y só Voicemail & Directory somente, e assim por diante.

Vocês sabem se isso é possível?

Kleber Rodrigo de Carvalho

IBM comemora 10 anos do Linux no Mainframe

Há exatos 10 anos, a IBM anunciava um investimento de 1 bilhão de dólares para juntar-se à comunidade Linux, tornando o Mainframe aberto ao primeiro sistema operacional livre do mercado. O Linux no mainframe ganhou rapidamente espaço entre os usuários da plataforma por sua alta segurança no gerenciamento de transações críticas de negócios e pela simplificação dos recursos de TI. A simplicidade, flexibilidade e segurança da plataforma também a tornaram uma das preferidas do setor de finanças.

Desde 2000, a IBM fechou cerca de 15.000 contratos relacionados ao Linux nos principais segmentos, como governo, varejo e saúde – tanto em mercados tradicionais, quanto em países emergentes, como Brasil e China. Atualmente, mais da metade das cerca de 5 mil aplicações disponíveis para Mainframe são baseadas em Linux – apenas em 2009 foram adicionadas aproximadamente 500 novas ofertas a este portfólio. Como resultado, a IBM estima que mais de 70% dos 100 maiores clientes de mainframe rodem em Linux. Organizações ao redor do planeta continuam a apostar no Linux em Mainframe para executar uma alta variedade de transações, como reservas aéreas e processos sísmicos. A própria IBM utilizou a plataforma para seu projeto Big Green, consolidando 3900 servidores em cerca de 30 Mainframes com sistema operacional Linux.

Na próxima década, o Linux e as plataformas abertas continuarão a desempenhar um papel fundamental na estratégia de negócios da IBM. Com o mundo se tornando cada vez mais interconectado e inteligente e com um número cada vez maior de ferramentas e dispositivos móveis, o Linux torna-se um elemento fundamental e presente em boa parte das novas tecnologias, em especial as voltadas à virtualização e cloud computing.

Quem diria: o pinguim, que começou patinando no gelo, agora voa nas nuvens!!

Linha do tempo

2000 – A IBM anuncia suporte ao Linux em Mainframe. O 1º servidor a rodar com o software livre foi o S/390.

2001 – O Banco Mercantil do Brasil foi a 1ª instituição financeira do mundo a adotar o Linux em Mainframe em um servidor S/390 G6.

2002 – A IBM lança o eServer zSeries, 1ª família de Mainframe rodando apenas Linux, via tecnologia de virtualização z/VM.

2003 – A IBM Brasil inaugura em parceria com a Unicamp o Linux Technology Center (LTC), centro dedicado ao desenvolvimento da tecnologia Linux no País. A Universidade utiliza um Hub de Mainframe com Linux.

Mais de 250 aplicativos já estão disponíveis para Linux, incluindo Lotus Notes e sistemas de automação Tivoli.

2004 – A IBM anuncia uma série de investimentos e iniciativas para o Mainframe, inclusive a ampliação de sua rede de parceiros de software Linux para ampliar o alcance da plataforma.

2005 – A IBM anuncia o System z9, nova geração de Mainframe totalmente comprometida com plataforma aberta Linux.

2006 – A IBM investe US$ 2,2 milhões na expansão do Linux Technology Center (LTC) em Hortolândia.

A IBM reporta um aumento de 30% (ano a ano) em sua base de clientes rodando Linux em Mainframe.

2007 – Como parte do projeto Big Green, a IBM anuncia a consolidação de 3900 servidores de seus data centers em todo o mundo em cerca de 30 Mainframes System z com sistema operacional Linux.

2008 – Inteligência no Mainframe: a IBM disponibiliza o seu software de Business Intelligence (BI) Cognos 8 para Linux em Mainframe.

2009 – No 1º trimestre, a IBM reportou um aumento de 50% nas vendas de Mainframes com sistema operacional Linux, em relação ao mesmo período de 2008.

A IBM anuncia o desenvolvimento do supercomputador Sequoia para o Departamento de Energia dos EUA, com lançamento previsto para 2011. O Sequoia atingirá a velocidade de 20 Petaflops e rodará em Linux.

2010 – Hoje, o Linux é o sistema operacional que mais cresce em todo o mundo. Mais de 70% dos principais clientes mundiais de mainframe rodam em Linux; e cerca de 3 mil aplicativos Linux para Mainframe estão disponíveis no mercado. O Linux em Mainframe é altamente indicado para rodar sistemas de Cloud Computing e BI.

Fonte: IBM comemora 10 anos do Linux no Mainframe

Kleber Rodrigo de Carvalho

Ubuntu Linux consegue acessar dados bloqueados do iPhone

Especialistas em segurança descobriram que o Ubuntu “Lucid Lynx” 10.04 é capaz de enxergar e alterar informações pessoais de aparelhos iPhone, apesar da proteção dos códigos PIN. Os testes envolveram o modelo 3GS atualizado e outros com diversas versões do sistema operacional da Apple.

Segundo o site ZDNet, os geeks Bernd Marienfeldt e Jim Herbeck descobriram uma vulnerabilidade no iPhone que permite aos usuários da distribuição Lucid Lynx 10.04 do Ubuntu acesso de leitura e escrita de dados que teoricamente deveriam estar protegidos, sem qualquer pedido do código PIN.

Em seu blog (acessível pelo atalho http://tinyurl.com/yyjpfbn), Marienfeldt explica que essa falha expõe de forma simples músicas, fotos, vídeos, gravações de voz, conteúdo de jogos, dados de navegação Google, entre outras informações pessoais.

“Eu pude reproduzir os testes em três outros iPhone 3GS, bloqueados (sem aplicação de Jail-Break) com diferentes versões do iPhone OS instalados, montando as unidades para acessar seu conteúdo, de forma automática e nenhuma requisição de código PIN foi feita”, afirmou o especialista.

Ou seja, essa incrível falha permite que qualquer indivíduo com conhecimentos básicos de Linux consiga copiar dados de um iPhone sem o consentimento de seu proprietário, desde que a pessoa interessada nas informações tenha tempo disponível para plugar o aparelho no computador através de um cabo USB.

Vale lembrar que essa capacidade de acessar conteúdo protegido também acontece quando um usuário do Ubuntu tenta visualizar informações de um computador com software da Microsoft: o sistema de arquivos NTFS, utilizado em algumas versões do Windows, possui regras de segurança para gerir permissões de acesso, leitura e escrita em arquivos e pastas. Todavia, a partir do Ubuntu (e outras distribuições Linux), essas regras são simplesmente ignoradas e qualquer usuário pode visualizar os dados protegidos.

Sobre a vulnerabilidade do iPhone, Marienfeldt ainda alerta que o acesso de escrita de dados pode levar a um estouro de memória, se utilizado por alguém mal intencionado.

O geek repassou essa informação à Apple, que assumiu que a falha de segurança realmente existe, mas não deu maiores detalhes sobre quando uma correção poderia ser apresentada.

Fonte: Distro Linux consegue acessar dados bloqueados do iPhone

HP dá novos indícios de que pode ter seu próprio sistema operacional

Bill Veghte, que trabalhou na criação do Windows 7, ingressa na fabricante como vice-presidente da área de software

A HP dá indícios que pode mesmo entrar no mercado de sistemas operacionais (SO). No sinal mais recente, a companhia contratou Bill Veghte para o posto de vice-presidente executivo de soluções de software. O executivo trabalhou na Microsoft, onde atuou na criação do Windows 7, da qual desligou-se no início do ano em busca de oportunidades em que pudesse trabalhar em negócios de fim a fim.

Continue lendo aqui.

Kleber Rodrigo de Carvalho

MBA em Arquitetura de Servidores de Grande Porte

Eu terminando minhas disciplinas no curso de MBA em Sistemas Corporativos de Alto Desempenho – Mainframes e Servidores de Grande Porte na FIAP. O curso de MBA (Master of Business Administration) que é o Mestrado em Administração de Empresas é um grau acadêmico ao nível do mestrado destinado a administradores e executivos na área de gestão de empresas. Difere do MBA (Master of Business Administration), que traduzindo também significa mestrado em administração de empresas. Apesar do MBA ter grau de “mestrado” em diversos países, no Brasil ele é enquadrado como “Especialização”, ou seja, uma “Pós-graduação Lato Sensu”. Quem o obtém, portanto, não tem o título de Mestre reconhecido no Brasil.

Mesmo com essa diferença entre o MBA feito fora do Brasil e o MBA feito no Brasil, o foco do curso é “business”, ou seja como o gestor de TI pode usar a Arquitetura de Servidores de Alto Desempenho para impulsionar o seu negócio. O nome do curso é MBA em Sistemas Corporativos de Alto Desempenho – Mainframes e Servidores de Grande Porte, mas gosto de falar Arquitetura de Servidores de Alto Desempenho para resumir do que o curso trata. Também já vi traduções para este curso como a Data Center and Enterprise Systems Management MBA ou como eu mesmo já escrevi High Availability in Enterprise Systems.

O curso é desenvolvido para habilitar o profissional a avaliar – com um enfoque abrangente – a atual infraestrutura tecnológica na qual atua e propor melhorias em seus mais diferentes componentes, sejam de hardware, de software, de comunicação de dados e redes e da infraestrutura de TI em geral, segundo os melhores conceitos de gestão empregados pelas maiores empresas do mercado. Na verdade no curso temos várias disciplinas de arquitetura dos servidores tanto da perspectiva de harware como de software nas 3 principais plataformas.

  • Servidores RISC, com sistemas operacionais UNIX e LINUX;
  • Servidores Intel / x86 / Windows based de alta performance, com sistema operacional Windows/Server;
  • Servidores Mainframes IBM System Z, com sistemas operacionais Z/OS e LINUX.

Através dessas 3 principais plataformas (RISC, x86 e Mainframe), vemos também comunicação de dados e redes e da infraestrutura de TI em geral nessas plataformas.

No site do curso de MBA, tem o conteúdo programático, que se divide em uma carga horária total de 380 horas.

Esse curso me deu uma ótima visão sobre Servidores RISC, com sistemas operacionais UNIX e LINUX, Servidores Intel / x86 / Windows based de alta performance, com sistema operacional Windows/Server e Servidores Mainframes IBM System Z, com sistemas operacionais Z/OS e LINUX, além de abordar soluções de STORAGE armazenamento de alta capacidade nessa 3 plataformas também. Para quem saber mais sobre o conteúdo programático do curso, pode acessar o site do curso ou a tradução que eu fiz do contéudo programático para o inglês.

Já estou usando conceitos aprendido durante o curso no meu dia a dias, e tenho certeza que esse curso ajudou muito no meu crescimento profissional. Fica ai ai dica para quem quer estudar um pouco sobre Arquitetura de Servidores de Grande Porte.

Kleber Rodrigo de Carvalho

My blog highlighted in developerWorks

My blog is highlighted in developerWorks Java main page.

http://www.ibm.com/developerworks/java/

myDW_Frontpage

Since developerWorks implemented the social network called mydeveloperWorks (basead on Lotus Connection solution) I have participated in this social media. If you are in IT area, I really advise you to create you profile and get connected. MyDeveloperWorks is a fun way to keep updated and to learn which are the hot tech topics.

Kleber Rodrigo de Carvalho

Comparing comercial UNIX version

In recent years, HP, Sun, and IBM® have all released new versions of their commercial UNIX®-based operating systems. This article compares and contrasts some of the innovations in their releases. Learn the differences on how to work with certain tasks, such as networking and performance tuning. Also, see at a high level some of the virtualization differences among these big three.
AIX 6.1, Solaris 10, and HP-UX and the System p

Kleber Rodrigo de Carvalho